quinta-feira, 13 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Nos bastidores, Casa Branca e Obama já promovem transição
Nas próximas onze semanas, o período que resta do mandato de George W. Bush e que falta para a posse de Barack Obama, equipes de transição da Casa Branca e do presidente eleito estarão em contato próximo para promover uma transição “suave”.
Discretamente, o governo americano já vinha promovendo contatos com equipes de passagem dos dois candidatos. O responsável pela transição no campo de Obama é John D. Podesta, ex-chefe de Gabinete do governo Bill Clinton.
Nesta quarta-feira, Obama já fez a primeira indicação para formar sua equipe na Casa Branca. O democrata convidou Rahm Emanuel, antigo conselheiro do presidente Bill Clinton, para ser seu chefe de Gabinete.
Emanuel é um congressista de Illinois que já foi muito criticado pelos republicanos por suas atitudes partidárias na Câmara dos Representantes.
Se aceitar o cargo, Emanuel será o responsável pela administração interna do futuro governo.
Críticos, no entanto, afirmam que a indicação pode aumentar as divisões partidárias, no lugar de amenizá-las, como Obama já afirmou pretender.
Nas próximas onze semanas, o período que resta do mandato de George W. Bush e que falta para a posse de Barack Obama, equipes de transição da Casa Branca e do presidente eleito estarão em contato próximo para promover uma transição “suave”.
Discretamente, o governo americano já vinha promovendo contatos com equipes de passagem dos dois candidatos. O responsável pela transição no campo de Obama é John D. Podesta, ex-chefe de Gabinete do governo Bill Clinton.
Nesta quarta-feira, Obama já fez a primeira indicação para formar sua equipe na Casa Branca. O democrata convidou Rahm Emanuel, antigo conselheiro do presidente Bill Clinton, para ser seu chefe de Gabinete.
Emanuel é um congressista de Illinois que já foi muito criticado pelos republicanos por suas atitudes partidárias na Câmara dos Representantes.
Se aceitar o cargo, Emanuel será o responsável pela administração interna do futuro governo.
Críticos, no entanto, afirmam que a indicação pode aumentar as divisões partidárias, no lugar de amenizá-las, como Obama já afirmou pretender.
Assinar:
Postagens (Atom)